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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Instituto FHC recebe R$ 5.717.385,00 por meio de leis de incentivo

Terça-feira, 12 de Fevereiro de 2008

Instituto FHC recebe R$ 5.717.385,00 por meio de leis de incentivo


Fernando Henrique passeou de carro. Dois carros, seis abastecimento em um único dia. Tudo pago com cartão corporativo. Isso é, FHC deixou a presidencia, mas levou o cartão. O Oni Presente descobriu e conta tudo aqui. Antes disso, Fernando Henrique, ganhou um presentão. A estatal Sabesp em 2006, no governo Geraldo Alckmin, doou R$ 500 mil ao Instituto Fernando Henrique Cardoso. . A Sabesp, (que está na mão dos tucanos), deu 500 mil de dinheiro público ao instituto de FHC

O Instituto Fernando Henrique Cardoso, por meio de mecanismos de renúncia fiscal e leis de incentivo, conseguiu R$ 5.717.385,00. Esse dinheiro poderia ser recolhido em forma de tributos e servir para atender à população. Eis o processo, para quem quiser consultar. Não é cascata.

FHC neoliberal? Sei não… Nossos “liberais” sempre enriqueceram às custas do Estado. Sempre. São oligarcas nordestinos, ou barõezinhos do sul/sudeste, com fortunas amealhadas por meio de contratos com o Poder Público, já desde o tempo do onça. Isso, claro, sem contar as retransmissoras, emissoras de rádio etc.

Daí, uma vez em posse da fortuna obtida mediante negócios com o Governo, eles resolvem fazer de conta que são contra o “estado grande”, pedem para baixar impostos, diminuir o assistencialismo, entre outras reinvindicações. Há algo mais “assistencialista” do que a política promíscua havida durante séculos e no governo de FHC e as empresas de diversos “liberais”? Creio que não. Enfim, taí a notícia. Será que o blogueiro-de-guarda vai comentar? Ele mete o pau em filmes que conseguem dinheiro por Leis de Incentivo… E agora? Vai falar o quê? Tá com medinho, Sr. 171?. Imprensa Marrom.


Histórico da fundação do Instituto

Fernando Henrique não gosta de falar em dinheiro, e não conta quem está bancando o Instituto Fernando Henrique Cardoso. A compra de um andar e dois subsolos que pertenciam ao Automóvel Clube, no Centro de São Paulo, custou R$ 900 mil e a reforma ficou em cerca de R$ 3 milhões.

Para implantar o Instituto e mantê-lo, FHC diz que precisou de R$ 30 milhões. Cerca de R$ 15 milhões, foram arrecadados entre empresários que o admiram . Alguns empresários formaram um grupo que doou R$ 1 milhão por cabeça. O dinheiro foi depositado, em parcelas mensais, na Gávea Investimentos, do ex-presidente do Banco Central na gestão FHC, Armínio Fraga. "O rendimento mensal sendo contam teria sido usado para sustentar o Instituto ao longo do tempo", explica José Expedito Prata, diretor do IFHC, que estima os custos em R$ 150 mil por mês.


DO BAÚ DO FAROL DE ALEXANDRIA

Correio BrazilienseImprobidades do baú

1- O senador Demóstenes Torres (DEM-GO), havia declarado na semana passada que, investigaria até a data em que Pedro Álvares Cabral, chegou ao Brasil. Hoje, o senador desconversa. Seria pelo fato do senador ter que viajado com a namorada para os Estados Unidos com as diárias do casal pagas pelo Congresso (Demóstenes reconhece que ele e uma "assessora"...Para não dizer amante... viajaram no ano passado para os Estados Unidos, com passagens e diárias pagas pelo Senado, para participar de reunião da ONU (Organização das Nações Unidas).
De: http://www.diariodonoroeste.com.br/edicao/2007/06/22/nacional.htm

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Brasília, quarta-feira, 27 de março de 2002

2- O vôo oficial da filha de FHC

- 26/03/2002 -- A bordo de um avião da FAB, Luciana Cardoso, filha do presidente Fernando Henrique, foi até o município mineiro de Buritis ver como ficou a sede da fazenda invadida por militantes do MST que ali passaram a noite. Ficou duas horas inspecionando os cômodos e reclamou do mau cheiro. "Já usamos mais de 30 litros de água sanitária Q-Boa, mas só saiu 80%", avalia o gerente Wander Gontijo.

Ministério Público vai investigar Luciana Cardoso por usar avião da Aeronáuica para vistoriar a fazenda da família que foi invadida pelos sem-terra em Buritis (MG) no último fim de semana (23_24/03/2002)

Às 8h de ontem (26/03/2002), o Xingu prefixo 2650 levantou vôo da Base Aérea de Brasília em direção à cidade de Buritis (MG). Trinta minutos depois, o bimotor com capacidade para transportar seis passageiros pousou numa pista ao lado da fazenda Córrego da Ponte, que pertence aos filhos do presidente Fernando Henrique Cardoso. Ao meio-dia, o avião estava de volta a Brasília com o piloto, o co-piloto, o mecânico e os quatro passageiros que saíram pela manhã. Entre os passageiros estava a filha do presidente, Luciana. Ela secretária na Presidência da República e também administradora e proprietária da fazenda, invadida pelo movimento dos sem-terra no último fim de semana (23_24/03/2002).

O procurador da República Luiz Francisco de Souza diz que a viagem da filha do presidente é suficiente para a abertura de uma investigação do Ministério Público. Há indícios, segundo o procurador, de improbidade administrativa. A irregularidade está no uso um bem público, no caso o avião, para fins particulares. "Um avião da FAB não pode ser usado para um fim particular. O seu uso é claro: deve ser usado apenas em missões oficiais", diz o procurador, que, em junho de 1999, moveu ações na Justiça contra oito ministros do governo Fernando Henrique Cardoso por uso particular de avião da Aeronáutica.
...

O secretário-geral da Presidência, da época o Arthur Virgílio, criticou a intenção de Luiz Francisco de investigar Luciana. ‘‘Respeito o Luiz Francisco, mas ele gosta de mídia e um assunto envolvendo a filha do presidente chama a atenção. Ele (Luiz Francisco) sempre parte da premissa de que uma pessoa é desonesta.’’

Virgílio disse que será fácil caracterizar a viagem de Luciana à fazenda como oficial. ‘‘Ela é funcionária da Presidência e irá se defender’’, afirma o secretário-geral. ‘‘Se o nome dela fosse Luciana Oliveira não teria problema. Mas é filha do presidente. O procurador está preocupado com perfumaria.’’
De: http://www2.correioweb.com.br/cw/EDICAO_20020328/pri_pol_280302_200.htm

3- Viagens particulares dos ministros

O Ministério Público Federal propôs, em junho de 1999, ação de improbidade administrativa contra ministros do governo Fernando Henrique por terem usado avião da FAB em viagens particulares. Na época, os procuradores Luiz Francisco de Souza e Guilherme Schelb moveram as três primeiras ações na Justiça contra os ministros Raul Jungmann (Reforma Agrária) e Clóvis Carvalho (Casa Civil), além do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que fizeram viagens de lazer.
Os dois procuradores cruzaram as datas das viagens de Brindeiro, Jungmann e Clóvis a bordo de avião da FAB com feriados e períodos em que estavam de férias. Resultado: comprovaram que Brindeiro e Clóvis usaram a Aeronáutica, três vezes cada, para passear em Fernando de Noronha. Jungmann, por sua vez, além de duas estadas na ilha, tomou jatinhos para ir de Brasília a Porto Alegre e de Recife a Brasília quando estava desligado de suas funções.
Os ministros infrigiram, segundo o Ministério Público, a Lei de Improbidade Administrativa ao utilizar um bem público, no caso os aviões e o trabalho dos servidores envolvidos, para fins particulares.
De: http://www2.correioweb.com.br/cw/EDICAO_20020327/pri_pol_270302_181.htm

4- Ainda sobre o ex-ministro Jungmann, são bem conhecidas suas relações duvidosas com empresas de publicidade, entre elas a RNN da mulher de Noblat, Rebeca Scatrut. Os envolvidos foram acusados de improbidade administrativa na utilização de R$ 33 milhões em verbas publicitárias. Foram denunciados pelo Ministério Público na ação por desvio de recursos públicos para o pagamento de contratos de publicidade do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), entre 1998 e 2002. O principal denunciado foi o deputado Raul Jungmann, do PPS, na época ministro do Desenvolvimento Agrário.
De: http://www.brasiliaemdia.com.br/2007/5/16/Pagina2293.htm