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sábado, 1 de dezembro de 2007

EU APOIO BERZOINI

Ricardo Berzoini, tem 47 anos, e nasceu em Juiz de Fora, Minas Gerais.
Funcionário licenciado do Banco do Brasil é um dos fundadores do
PT, partido ao qual é filiado desde 1980. Começou a atuar no
Sindicato dos Bancários de São Paulo em 1985 como delegado
sindical do BB. Foi secretário de comunicação, secretário-geral
e a presidente do Sindicato de 1994 a 2000. Berzoini também foi o
primeiro presidente da Confederação Nacional dos Bancários
(CNB-CUT).

Deputado federal eleito e reeleito
desde 1998, foi apontado por quatro vezes como um dos 100 cabeças
do Congresso Nacional pelo Departamento Intersindical de Assessoria
Parlamentar (Diap). Convidado pelo
presidente Lula, assumiu os
Ministérios da Previdência Social, em 2003, e do Trabalho e
Emprego em 2004.

Em 2005, teve o desafio de ser o secretário-geral do PT nacional em
meio a maior crise política vivida pelo partido. Eleito presidente
nacional no último Processo de Eleições Diretas (PED), vem
promovendo uma gestão democrática e transparente que fortaleceu o
PT ainda mais. Sua gestão comandou o processo de organização do
3º Congresso do PT, em setembro deste ano.

A unidade e coesão partidária são fundamentais para o partido
neste momento. Ciente dos desafios, alimentado pela esperança,
comprometido com o PT, Berzoini mostrou é o nome mais indicado para a
tarefa.

Além de lutar para fortalecer o partido ainda mais para as
eleições gerais de 2008 e 2010, Berzoini defende uma Constituinte
exclusiva para a reforma política e a implantação de medidas
definidas no 3º Congresso, como a confecção de um Código de
Ética para o partido, bem como a construção de um Orçamento e
um Planejamento Participativos no PT.

Pecado é pecado...

Pecado é pecado...
Um paulista, trabalhando pesado, suado, terno e gravata, vê um baiano deitado numa rede, na maior folga.

O paulista não resiste e diz:

- Você sabia que a preguiça é um dos sete pecados capitais?

E o baiano, sem nem se mexer, responde:

- A inveja também!!!

Riscos de filmar um parto

Riscos de filmar um parto

Por favor, não deixem de ler!
Riscos de filmar um parto...
Casamos novos. Ela com 19 e eu com 29 anos de idade. Lua de Mel,
viagens, mobílias na casa alugada, prestações da casa própria e o primeiro bebê.
Anos oitenta e a moda era ter uma filmadora do Paraguai. Sempre tinha vizinho ou amigo contrabandista disposto a trazer aquela muambazinha por um preço módico.
Ela tinha vergonha, mas eu desejava eternizar aquele momento. Invadi a sala de parto com a câmera no ombro e chorei enquanto filmava o parto do meu primeiro filho.
Todo mundo que chegava lá em casa era obrigado a assistir ao filme.
Perdi a conta das cópias que fiz do parto e distribui entre amigos,
parentes e parentes dos amigos. Meu filho e minha esposa eram o meu
orgulho.
Três anos depois, novo parto, nova filmagem, nova crise de choro. Como ela categoricamente disse que não queria que eu filmasse, invadi a sala de parto mais uma vez com a câmera no ombro. As pessoas que me
conhecem sabem que havia apenas amor de pai e marido naquele ato. O fato de fazer diversas cópias da fita era apenas uma demonstração de meu orgulho. Nada que se comparasse ao fato de ela, essa semana, invadir a sala do meu urologista, câmera ao ombro, filmando o meu exame de próstata.
Eu lá,com as pernas naquelas malditas perneiras, o cara com um dedo (ele jura que era só um) quase na minha garganta e a mulher gritando:
- Ah! Doutor! Que maravilha! Vou fazer duas mil cópias dessa fita!
Semana que vem estou enviando uma para o senhor!
Meus olhos saindo da órbita a fuzilaram, mas a dor era tanta que não
conseguia falar. O miserável do médico girou o dedo e eu vi o teto a
dois centímetros do meu nariz. A mulher continuou a gritar, como um
diretor de cinema:
- Isso doutor! Agora gire de novo, mais devagar. Vou dar um close
agora... Alcancei um sapato no chão e joguei na maldita. Agora, estou escrevendo este e-mail, pedindo aos amigos que receberem uma cópia do
filme, que enviem de volta para mim.
Eu pago o reembolso.
Luiz Fernando Veríssimo