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terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Ele falou: "Tem que pagar sim!" Nós pedimos: Tem que votar SIM

DOUTOR ADIB JATENE E A CPMF


Laerte Braga


Márcia dos Santos Silva, estudante de direito da Universidade Católica de Pelotas, num congresso sobre o direito de ir e vir, foi direta e simples: o pedágio é inconstitucional, fere o direito líquido e certo, previsto em cláusula pétrea da Constituição que tem cada um brasileiro de locomover-se livremente no território nacional.

O pedágio é um obstáculo. Márcia provou que a cada vez que abastece o seu carro paga um percentual de imposto que deve ser aplicado na chamada malha rodoviária nacional.

Não se sabe de senador ou deputado, muito menos do barão lá da FIESP/DASLU, o tal Stak, que queira abolir o pedágio. É que empresas como a CONGEL, um exemplo, financiam campanhas de deputados, senadores, prefeitos, vereadores, preferencialmente dos DEMocratas (DEMagógicos), tucanos (tucanalhas) e que tais.

Márcia declarou quando apresentou seu trabalho que não paga pedágio e quando abordada por um policial rodoviário que lhe exigia o pagamento, perguntou-lhe se o mesmo era empregado da empresa ou servidor público?

O dinheiro da CPMF não dá lucro a Stak e seu bando de exploradores da classe trabalhadora e da classe média (mérdia), embasbacada diante da GLOBO e das verdades mentirosas de Bonner (robô de última geração do capEtalismo).

A CPMF é usada na saúde, na bolsa família, logo, corta o poder de coronéis políticos que têm a mania de doar cestas básicas no período eleitoral, com dinheiro das empresas que cobram pedágios entre outras, enquanto o eleitorado excluído jejua até a próxima eleição.

É preciso prestar atenção em cada senador que votar contra a CPMF. Estão votando em função de interesses de grandes empresas, pois como disse o médico Adib Jatene (foi ministro da Saúde de FHC e idealizou a CPMF para tornar a saúde pública de boa qualidade e comum a todos, é direito constitucional) ao meter o dedo no nariz de Stak, presidente da FIESP (Federação das Indústrias de São Paulo) e disse que só discutiria carga tributária excessiva quando a riqueza e a herança fossem tributadas no Brasil como é, por exemplo, nos Estados Unidos.

E foi enfático: “é o único imposto que vocês não conseguem sonegar”.

Stak não disse nada. Riu amarelo. Ia dizer o que? A distância moral entre Jatene e ele é sem tamanho. Incomensurável. Um é sério, Jatene, tanto que renunciou ao Ministério quando viu que o governo FHC aprovou a CPMF (com os que hoje querem votar contra) usando a saúde como pretexto e usou o dinheiro para pagar juros e serviços da dívida externa do País.

Jatene tem vergonha na cara. Stak não.

E os senadores?

Os adversários da CPMF querem apenas cortar 40 bilhões de reais da receita do Governo Federal, metade usada na saúde e outra parte em programas sociais, para dificultar o governo e depois em campanha, em 2010, afirmarem que vão fazer o que o governo vem fazendo, mal ou bem, mas vem fazendo e muito melhor que qualquer FHC da vida.

Mesmo porque sem ter diplomas, Lula tem algo que FHC não tem: caráter. Mais ainda: dignidade.

Quarta-feira dia 12 de novembro é hora de olhar a cara de cada senador que votar contra a CPMF e em 2010 mandar o cara de volta para casa, sem mandato e sem nada.

Não representa senão os interesses dos donos do Brasil e os donos do Brasil ainda acham que são senhores de escravos.

A GLOBO a favor deles? Quando a GLOBO esteve a favor dos brasileiros ou do Brasil?

Adib Jatene não é um homem de esquerda. Pelo contrário, era filiado ao antigo PFL, hoje DEMocratas, na verdade DEMagógicos.

Só que ADIB JATENE, maiúscula, não é fernando henrique cardoso, artur virgílio, tasso jereissati, josé serra, essa gente minúscula que se sustenta no dinheiro público e na corrupção.

Entender essa briga toda é só entender isso que é transparente e cristalino, até pelo artigo que o médico, um dos maiores do País, divulgou no domingo.

De um lado os sonegadores FIESP/DASLU que patrocinam a GLOBO. De outro os trabalhadores e a classe média (mérdia) que coloca o carro na cama e a mulher/homem na garagem e acha que shopping center é progresso e meio de vida.

Como o Mineirim traduz o pensamento do Chicão

O treinamento dos professores e diretores para exercer sua função

É dia de inspeção na escola e a professora apresenta o inspetor:

- Este é o inspetor que veio analisar o ensino na nossa instituição. Ele fará perguntas e todos devem se esforçar para responder corretamente, ok!

- Você aí, rapaz - diz o inspetor apontando para o Joãozinho - responda-me: Quem quebrou a tábua dos dez mandamentos?

O menino se assusta e começa a gaguejar dizendo:

- Não fui eu! Eu juro que não fui eu. Não faço nem mesmo idéia de quem fez isso.

A este ponto o menino já estava quase chorando e a professora interfere:

- Se o Joãozinho esta dizendo que não sabe quem foi, pode ter certeza de que não sabe mesmo, porque ele não mente.

O inspetor, indignado, manda chamar o diretor e explica: "Perguntei ao menino quem quebrou a tábua dos dez mandamentos e o menino começou a chorar dizendo que não foi ele e a professora ainda me afirma que se ele diz que não foi ele, não foi mesmo. O que o senhor me diz?"

- Vamos deixar essa questão para lá. Eu mando consertar e não se fala mais nisso, ok!

O salário dos educadores

Terminada a limpeza do dia, a faxineira vira-se para a patroa e dispara:
- São cinqüenta paus!
- Cinqüenta reais? - pergunta indignada a patroa.

- Mas, isso é um absurdo! Você sabia que eu não ganho isso como professora?
- E por que a senhora acha que eu larguei de dar aula?

A empolgação dos Alunos

Na aula de matemática, o professor explica o cálculo de uma enorme equação e depois de algum tempo, conclui:

- ...e dessa maneira, chegamos a conclusão que X é igual a zero!

- Puxa, professor! - lamenta-se uma aluna. - Tanto trabalho por nada!

A qualidade da educação

Na época do Nazismo um inspetor faz uma visita à uma escola alemã e interroga um dos alunos:

- Você aí, me responda: quem é o pai de todos nós?

- Adolf Hitler, nosso Führer!

- E quem é a mãe de todos nós?

- A Alemanha Nazista!

- E o que você quer ser quando crescer?

- Órfão, senhor!

A praticidade de nossas escolas

Na aula de noções de medicina, a professora pediu para os alunos trazerem instrumentos utilizados em um hospital.

- Maria, o que você trouxe?

- Um bisturi!

- Quem deu pra você?

- Minha mãe!

- E o que ela falou?

- Falou que serve pra cortar a pele!

- Ah, parabéns!! Vinícius, o que você trouxe?

- Uma seringa!

- E quem deu pra você?

- Meu pai!

- O que ele falou?

- Falou que serve para aplicar injeção!

- Meus parabéns!! Kiko, o que você trouxe?

- Um termômetro!

- Quem foi que deu?

- Meu tio!

- E o que ele falou?

- Falou que serve pra medir a temperatura!

- Ótimo!! E você, Joãozinho, o que é essa bola debaixo do seu braço?

- Isso é um balão de oxigênio!

- E quem deu pra você?

- Eu peguei da minha vó!

- O que ela falou?

- DEVOLVE, DEVOLVEEEE, DEVOL.....

Essa é de professor inocente


O professor chamou uma das alunas da classe e perguntou:
- Rosana, me diga, que elemento tem a fórmula química H2SO4?

A garota colocou um dedinho na boca, pensou, pensou e disse:
- Aí professor... Tá na ponta da língua!
E o mestre:
- Então cospe logo que é ácido sulfúrico!

A falta de participação dos pais

Na faculdade, uma linda garota com pulmões avantajados entra na sala do professor, fecha a porta e se ajoelha a seus pés.

- Eu faria QUALQUER COISA para passar no exame...

E, olhando-o no fundo dos olhos, com a voz mais insinuante possível, e dobrando-se para tornar mais generoso o decote, ela insiste:

- Realmente qualquer coisa...

O professor pergunta:

- Verdade? Qualquer coisa?

E a moça, cujo sorriso é um verdadeiro atentado ao pudor:

- Sim, qualquer coisa!

Então ele se aproxima de seu ouvido e diz:

- Que tal... estudar?

As consequências
Um aluno foi ao oculista. Durante a consulta, o oculista colocou o aluno sentado em frente a um projetor e começou a perguntar:
- O quê está escrito aqui?
E o aluno respondeu:
- Não sei.
O doutor aumentou a letra e perguntou:
- E agora?
E o aluno:
- Ainda não consigo ler.
Depois de colocar todos os tamanhos de letra que havia e o aluno não conseguir ler nenhuma, o médico decidiu:
- Seu caso é grave! Vamos ter que operar!
E lá foi o aluno pra sala de cirurgia. Depois da operação, o aluno ainda com os tampões nos olhos, perguntou:
- Doutor, depois dessa operação eu vou conseguir ler tudo?
E o oculista:
- Sim, com certeza. Sua operação foi um sucesso!
E o aluno todo animado comenta:
- Puxa doutor, como está evoluída a medicina hoje em dia...
Antes da cirurgia eu era analfabeto!

Educação e a cultura brasileira

Educação e a cultura brasileira
A Fundação Victor Civita realizou uma pesquisa com professores de escolas públicas e detectou algumas das reivindicações dos professores: aumento do salário, melhores condições de trabalho, redução do número de alunos na sala de aula. Boa parte dos professores reclamou da baixa participação dos pais no acompanhamento dos estudos dos filhos. Isto é importante, mas há algo mais...
Vamos a algumas considerações:
Muito tem se falado do envolvimento da sociedade para melhorar a educação. O Brasil sofre de megalomania desvairada. O primeiro passo, o mais simples e necessário, é cobrar responsabilidade de governo, pais, alunos e professores.
Governo: tem que proporcionar o mínimo: professor em sala de aula, material didático, treinamento para o professor e, seria muito bom, salário razoável.
Professores: tem que ensinar, se dedicar e exigir dos alunos.
Segundo a secretária de estado da educação de SP 35% dos alunos do estado, que chegam a 4ª série (fora os evadidos), não sabem ler e escrever. A única justificativa para tal fato é que ELES NÃO TIVERAM AULA. Talvez os professores tenham virado monitores de recreação.
É preciso encarar esta difícil realidade e cobrar muito sério dos professores. Deve-se parar de considerar que todos os professores são bons, quando a cultura dentro das escolas públicas se tornou um passa tempo muito pouco pedagógico.
A educação no Brasil jamais será boa enquanto não cobrarmos responsabilidade dos professores. Os professores são sempre tratados como vítimas. Muitos não são vítimas, outros são vitimizadores. O desnível de dedicação entre eles é brutal.
Na cultura brasileira existe muita dificuldade em cobrar eficiência das pessoas. Somos o mundo dos coitadinhos, onde a culpa é sempre jogada de um para o outro e quando busca soluções se discute é o “envolvimento da sociedade”, algo genérico que fala de todos e de ninguém. Ou seja, uma proposta grande, megalomaníaca que nunca se concretiza.
Fazem mais de 15 anos que atuo como voluntário ajudando escolas. Falo do que vejo e do que presencio.
Faço um desafio a quem ler estas linhas: vá a alguma escola da periferia depois das 21:30hs. Provavelmente você verá a escola vazia. No horário que era para ter aulas... nada...
Pais: deve-se incentivar a leitura e atividades educativas desde o nascimento. Nas minhas palestras com os pais explico a importância de comprar lápis, canetas, cadernos, quebra-cabeças e outros brinquedos educativos. Incentivar a leitura, o desenho. Freqüentar a biblioteca pública.
Eles possuem renda para isto? Grande parte possui. É uma questão de planejamento de investimento familiar. Uma vez fiz um cálculo com um grupo de pais: comprar material pedagógico (básico e simples) era o que eles gastavam com refrigerante, balas, bolachas, etc.
Outra forma é a compra compartilhada: junta-se 10 pais e cada um compra um livro infantil. Depois eles trocam entre si. Existem ótimos livros infantis a preços módicos. Alguns são vendidos por menos de 10 reais.
Muitas vezes as bibliotecas públicas ficam vazias, sendo pouco utilizadas. A maioria dos pais não sabem onde existe uma biblioteca pública, mesmo se tiver uma no mesmo bairro.
Ou seja, com o acompanhamento dos pais e o estímulo desde cedo, dificilmente teremos crianças chegando a quarta série sem saber ler e escrever.
O segundo ponto é obrigar as crianças a estudarem em casa. Elas devem, todos os dias, repassar a lição dada em sala de aula. Assim como refazer as lições dos dias anteriores, a fim de facilitar a retenção do conhecimento, desenvolver disciplina e perseverança.
Aluno: ele é o maior responsável pela própria educação. Desde pequeno deve-se explicar a importância da escola. Se ele tiver bons conteúdos e disciplina vai considerar o aprendizado agradável. Ao aluno aplica-se o mesmo que aos pais.
O lema anarquista ninguém é inocente deve ser o lema da educação.
Se a educação está muito ruim é porque os principais atores não estão cumprindo suas funções.
Se a saúde está muito ruim é porque os principais atores não estão cumprindo suas funções.
Se as condições do planeta está muito ruim é porque os principais atores não estão cumprindo suas funções.